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N o t í c i a s

10/1/2007
De Olho Nos Negócios: O Potencial de Marketing do Streaming
A verdadeira oportunidade da “Web 2.0” (a segunda geração da World Wilde Web) não surge através de uma nova maneira de utilizar a rede e com isso recriar estruturas de mídias que já existem.

Uma certa agitação sobre a distribuição de vídeo via internet faz surgir novas oportunidades para o mercado on-line. Os distribuidores de mídias estão publicando cada vez mais histórias sobre novos empreendimentos surgidos no setor de web vídeo. Investidores têm me procurado cada vez com mais freqüência, tentando descobrir e incorporar o que há de mais atual em relação ao vídeo via internet.

Não tão longe assim, se encontra a revista Streaming Media, com páginas e mais páginas sobre o potencial crescimento da tecnologia digital e a mudança na maneira como produtores e editores distribuem seus conteúdos de multimídia. Longe de querer estragar a festa de qualquer um mas, antes que nos deixemos levar, gostaria de fazer um pequeno lembrete para aqueles já ansiosos pela web 2.0: Lembrem-se do modelo de negócios.

É verdade que a adoção pelo consumidor de um serviço de compartilhamento de vídeos como o YouTube é visto como algo estimulante para todos nós da indústria. "O vídeo on-line é bastante utilizado pelas pessoas!", dizemos a nós mesmos. “Apesar de tudo, alguém gosta do que fazemos!", mas depois que essa febre passar, faça a você mesmo uma pergunta básica: como os vídeos on-line podem ajudar as pessoas a ganhar dinheiro?

Se a história servir como guia, os rapazes do YouTube ainda tem muito trabalho pela frente, mesmo que atualmente o site pertença ao Google. Há uma década atrás, alguns servidores de páginas pessoais como GeoCities, Tripod e Angelfire movimentavam enormes volumes de tráfego e no entanto careciam de verbas para anúncios. Naquele tempo nenhum gerente de marca gastaria altas quantias para promover seu produto em um site que distribuísse seu conteúdo de forma não centralizada e que não pudesse ser facilmente controlado e monitorado. Havia muitos riscos envolvidos.

As probabilidades são de que o mesmo ocorra com sites como GUBA e tantos outros que já fazem parte da Web 2.0. Para os empreendedores que puderem construir sites com grandes volumes de vídeos, um futuro lucrativo estará certamente garantido. Os fundadores do YouTube embolsaram mais de 1,65 bilhões de dólares e, com certeza, outros seguiram esse caminho, sejam portais ou ferramentas de busca.

Tal visão, entretanto, vende o conceito de como o vídeo pode e irá transformar a maneira das pessoas utilizarem a internet para se comunicar de forma mais eficaz. Um número crescente de companhias tem mostrado interesse em utilizar a web para anunciar através de conteúdos on-line identificados. É de se esperar que a Madison Avenue em Nova Iorque possa injetar mais capital nos comercias de vídeo on-line já com conteúdo publicado de forma profissional e disponível através da rede.

O crescente aumento de anúncios de vídeo on-line representa apenas uma pequena fatia dos gastos com multimídia destinados para a web. A verdadeira oportunidade da “Web 2.0” não surge através de uma nova maneira de utilizar a rede e com isso recriar estruturas de mídias que já existem. O dinheiro será gerado através de comerciais on-line como os de televisão e não há nada de errado com essa forma de negócio. Mas se o mercado on-line transformar-se simplesmente em um local para recriar o modelo de mercado já utilizado pelos canais de televisão convencionais, então nós, a indústria, teremos falhado completamente.

O verdadeiro reconhecimento neste mercado será adquirido através do desenvolvimento de aplicações que utilizem exclusivamente as potencialidades da tecnologia de multimídia on-line. No caso das aplicações de mercado, por exemplo, a web não expõe apenas o seu conteúdo promocional para mais indivíduos, mas também faz com que você saiba exatamente quem acessou suas informações de marketing.

Resumindo, essa é a forma que muitas companhias encontram para trabalhar efetivamente com esses conteúdos de multimídia. Em levantamentos empresariais conduzidos por estratégias interativas de mídia, alguns executivos relatam ser mais provável que suas companhias disponibilizem conteúdos de marketing para visitantes já cadastrados em seus sites, do que para aqueles que não fornecem nenhuma informação de identificação. Em resumo, as empresas que oferecem multimídias de marketing on-demand sabem frequentemente quem acessa o seu conteúdo. Isso é algo que diferencia completamente os anúncios on-line dos anúncios de canais de TV tradicionais.

Com o passar do tempo, mentes criativas encontrarão formas muito mais inovadoras para disponibilizar multimídias via web em campanhas de marketing corporativo. Os conteúdos de áudio e vídeo on-line ainda prometem muito e não serão logo descartados por executivos a procura de locais novos e de baixo custo para distribuir a mensagem de seus produtos ao seu público-alvo.

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